sábado, 27 de fevereiro de 2010





Biografia



Anna-Lou (Annie) Leibovitz (Westport, Connecticut, 2 de outubro de 1949) é um fotógrafa estadunidense que se notabilizou por realizar retratos, e cuja marca é a colaboração íntima entre a retratista e seu retratado.
Leibovitz começou a se interessar por fotografia após uma viagem de visita a sua família, que estava vivendo nas Filipinas. Durante alguns anos ela continuou a desenvolver suas aptidões ao mesmo tempo em que teve diversas ocupações, inclusive na época em que viveu em um kibbutz, em Israel, em 1969.
De volta aos Estados Unidos, em 1970, começou a trabalhar na revista Rolling Stone. Em 1973, ela foi nomeada chefe de fotografia da revista, tendo permanecido até 1983. Seu estilo de fotografar as celebridades ajudou a definir o visual da revista.
Publicou seis livros de fotografias: Photographs, Photographs 1970-1990, American Olympians, Women, American Music e A Photographer’s Life 1990-2005.
Leibovitz assumiu uma relação com a escritora Susan Sontag, de quem esteve sempre próxima nos últimos anos de vida.[1]
Alguns dos seus projetos mais conhecidos são:
• 1975 - foi a fotógrafa da revista Rolling Stone escolhida para acompanhar a turnê dos Rolling Stones nas Américas.
• anos 1980 - fotografou inúmeras celebridades para a campanha publicitária mundial do cartão American Express.
• Desde 1983 - trabalhando como fotógrafa-retratista para a revista Vanity Fair.
• 1991 - exposição na National Portrait Gallery.
• Julho de 2006 - fotografou Suri Cruise, a filha de Tom Cruise e Katie Holmes, numa reportagem sobre o casal na revista Vanity Fair.






Biografia
Mario Cravo Neto (Salvador BA 1947 - idem 2009). Fotógrafo, escultor e desenhista. Recebe as primeiras orientações no campo do desenho e da escultura de seu pai, Mario Cravo Júnior. Acompanhando o pai, que participa do programa Artists on Residence, patrocinado pela Ford Foundation, viaja para Berlim em 1964. Nessa cidade mantém contato com o artista italiano Emilio Vedova e com o fotógrafo Max Jakob. Em 1968, muda-se para Nova York e estuda na Arts Students League, com orientação de Jack Krueger, um dos precursores da arte conceitual na cidade. Nesse período, realiza a sé A, São Paulo, em 1980, 1995 e 2005.rie de fotografias em cores On the Subway e produz suas primeiras esculturas de acrílico. Retorna ao Brasil em 1970. Sofre um acidente automobilístico em 1975, e interrompe sua atividade profissional por um ano. Posteriormente, dedica-se à fotografia de estúdio, cria instalações e realiza trabalho fotográfico com temática relacionada ao candomblé e à religiosidade católica. Publica, entre outros, os livros Ex-Votos, 1986, Salvador, 1999, Laróyè, 2000, Na Terra sob Meus Pés, 2003, e O Tigre do Dahomey - A Serpente de Whydah, 2004. Recebe o Prêmio Nacional de Fotografia da Fundação Nacional de Arte - Funarte, em 1996, o Price Waterhouse, no Panorama da Arte Brasileira do Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP, em 1997; e o prêmio de melhor fotógrafo do ano da Associação Paulista dos Críticos de Arte - APC

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

critica sobre as fotos de Tiago santana

Suas fotos são bem originais mostra a verdadeira vida de lugares do nordeste onde é feita de pessoas simples pobres,trabalhadores, religiosos,pobres e sofridas.

critica geral sobre as fotos de angela Berlindes

são lindas imagens de fotografias onde ela fotografa o real.Lindas fotos sexy de mulheres que mostra o seu lado sedutor nas suas imagens poéticas.

Critica sobre o filme " A VIDA ATRAVÉS DAS LENTES"

O filme a vida através das lentes é uma história da vida da fotógrafa Annie Leibovitz onde ela narra sua vida sobre família, trabalho e amor.
Annie Leibovitz fazia grandes e belos trabalhos fotografando muitas riquezas e poder, onde ela fotografou famosos como as celebridades Demi Morre(grávida e nua)George Cloney, e outros.
Sua vida profissional era muito agitada pela sua própria exigência de ser melhor no que ela realmente escolheu para se desenvolver completamente no seu trabalho,ela mostra para as pessoas que não importa a nossa vida particular para sermos um ótimo profissional, o que importa na vida da escolha é somente a dedicação e não misturar o profissional com o cotidiano particular, mostra que temos o dar o melhor da nossa escolha pois somente assim se pode crescer cada vez mais e chegarmos onde desejamos.
No caso de Annie Leibovitz a vida corria sempre através das lente, e mostra o qual interessante é a vida através das lentes e o quanto temos que nos esforçar para nos realizarmos.
E a nossa através de que queremos que ela corra e vejamos ela?

Critica sobre o filme " A JANELA DA ALMA"

critica sobre o filme a janela da alma:

Conta fatos importantes das pessoas que já enxergam normal e outras que já nasceram com o problema da deficiência visual e muitas delas que chegaram a cegueira total,mas agora eles continuam vendo o mundo de um modo bem mais diferente do que o físico. Cada pessoa vê o mundo do seu jeito ,algumas dessas pessoas agora se ver no mundo bem interior.
É bem interessante a história de cada um deles como a história da cineasta Majut Rimminen que se achava feia e vesga,mas não se abalou com seu preconceito foi a luta acreditou nela e conseguiu se realizar profissionalmente e também em uns dos seus filmes realizou o sonho não só de papel princesa ,mas outros personagens.
A pequena Jessica Silveira ,que fala que não usava o óculos, por vergonha;é o interior dela, do não saber que ao passar do tempo como ela poderá enxergar o mundo.
Já o musico Hermeto Pascal, Quando ela disse que pediu a Deus para ser cego aparente,para não ver certas coisas do mundo;para poder fazer outras coisas que tinha vontade de fazer ,mais com outro olhar porque a visão atrapalhava.
É uma opção bem complexa assa dele na minha opinião de uma pessoa bem subjetiva no seu mundo interior.
Realmente a janela não olha, quem olha é o olhar através dessa janela isso é sim uma metáfora e são coisas que não resolve o problema real do poder de explicar o que é realmente a visão porque nós vamos infinito com essa história da janela da alma e nunca chegamos na verdade a nossa própria alma.
Quando o José Saramago diz que somos realmente cegos da razão da sensibilidade etc...
Acho sim que essa é a nossa verdadeira cegueira em nossa vida.

BIOGRAFIA DE ÂNGELA BERLINDE







Ângela Mendes Ferreira, pseudônimo “ÂNGELA BERLINDE” nasceu no Porto, em 1975, e estudou na Utrecht School of Arts School of Art, Amsterdam. Começou a expor em 1998 e, desde então, apresentou inúmeras exposições individuais na Europa, no Brasil. Reside e trabalha no Porto.

Há sempre uma reflexão poética no seu trabalho que procura uma transformação do real, às vezes como sombra, como fugaz reverberação de um mundo que perdeu peso e adquire a leveza da melancolia pelo paraíso .
A obra que agora se apresenta é uma meditação sobre o nascimento em todas as suas significações. Umbilical cruza o imaginário de sonho e essência da condição humana, com os vários elementos de regresso ao ventre materno.As imagens surgem no fundo do mar, e mesmo quando à superfície, elas permanecem ainda nas profundezas. Tudo se passa numa visão experimentada da vida e da morte, em que o negativo é acompanhado do positivo.
As imagens surgem num espaço poético que combina a sombra do naufrágio com a própria luminosidade e transparência do fundo mar. Essa mesma luminosidade e a cor do mundo subaquático, não só é objecto do desejo do olhar do sujeito, no momento em que nasce ou emerge do mar, mas também o espaço metafórico da viagem.
Neste universo denso de viagens que cruzam imagens captadas em Portugal na Índia e no Brasil, a poética da viagem no espaço equilibra-se com o entusiasmo e o espanto da navegação quer no espaço, quer as oscilações entre o real e o virtual.
Trata-se da aglutinação de várias viagens numa só viagem: a do devaneio. É uma viagem liberta da fatalidade do tempo cíclico, apenas aberta à renovação.

No trabalho de Ângela Mendes Ferreira há, acima de tudo, uma aspiração a uma estética de sonho que o torna imediatamente aberto e, paradoxalmente, muito vincado e pessoal. Nestas imagens nunca se distingue bem o vivido do não-vivido; analisam-se idiossincrasias poéticas do itinerário do sujeito que vive, a sua solidão valorizada e valorizante, a sua identidade e identificação com o mar, como procura de renovação, de ritmo do seu bailar secreto, sensível à dança cósmica, atenta ao devir do mar como fonte de milagres interiores, como metáfora de liberdade.
Umbilical é uma viagem à nossa vida uterina. A viagem faz-se por paisagens distintas, mas a sombra da origem nunca se desvanece, passando por uma leveza que deixa a alma em suspenso.

BIOGRAFIA DE TIAGO SANTANA







O fotógrafo Tiago Santana é natural de Crato, município localizado no interior do Ceará, vizinho a Juazeiro do Norte. E foi em meio a esse universo de religiosidade, muito em função da romaria do Padre Cícero, que Santana iniciou o seu envolvimento com a fotografia. “Por conviver com esse universo visualmente tão forte”, explica o fotógrafo. “Porque lá, realmente, para quem não conhece, é um celeiro de cultura popular, arte popular, de grupos folclóricos. Sem falar na questão da religiosidade, das romarias em si. É uma coisa muito rica, e isso influenciou muito na minha infância”.
Santana conta que chegou a fazer Engenharia Mecânica, mas a lembrança “daquelas imagens” sempre ficou muito presente na sua cabeça. “Através de um evento de fotografia promovido pela Funarte - Semanas Nacionais de Fotografia – foi que eu percebi que existiam pessoas discutindo fotografia, pensando fotografia. Aí isso me despertou mais ainda para esse universo. Então eu fui, aos poucos, deixando a Engenharia e mergulhando realmente de cabeça na fotografia. E com o objetivo principal de fazer um trabalho sobre aquele meu desejo maior, sobre aquele universo de Juazeiro do Norte, onde eu nasci”.
Além de ser um registro do seu primeiro trabalho publicado, o livro Benditos oportunizou a Santana um verdadeiro amadurecimento do seu trabalho como fotógrafo. “Eu poderia dizer que a minha formação aconteceu nesse período, fazendo o Benditos” explica ele. “É uma coisa que você pensa, elabora e vai aprendendo no processo. E nesse livro eu fui aprendendo. Aprendi a ser fotógrafo fazendo o livro. Porque, na época, nem tinha curso de formação em fotografia. A formação era realmente autodidata, ou através de alguns cursos. Essas Semanas Nacionais de Fotografia que eu te falei, sempre tinham oficinas. Era um momento de aprendizado”.
Com relação ao fotojornalismo brasileiro, para Tiago Santana, nós vivemos num momento em que o que menos importa é o conteúdo. “Quanto mais rápido você der uma informação, é mais importante do que o conteúdo dela”, explica o fotógrafo. E isso nada mais é, de acordo com Santana, do que “um grande retrocesso”. “Você pega uma Realidade da vida, que eu acho que foi uma revista que marcou, o cara se dedicava meses às vezes ao seu trabalho. Eu sei disso porque o Audálio Dantas, que é um jornalista da época da Realidade , disse que teve uma edição especial do Nordeste, que a redação se transferiu para o Recife. Ficou lá meses, para produzir a edição. Hoje em dia as pessoas fazem tudo por telefone, às vezes nem mandam o fotógrafo, pegam na internet.
O Chão de Graciliano é o mais recente trabalho produzido por Tiago Santana, em parceria com o jornalista Audálio Dantas. O livro apresenta dois ensaios: um de texto, que Audálio Dantas está chamando de “arte-reportagem” (uma idéia de resgatar as chamadas grandes reportagens), e outro traduzido em imagens, através das fotografias de Santana.